GIOVANA FREGAPANI

Friday, May 12, 2006

O polêmico " Código Da Vinci"


Por Giovana Fregapani
Daniele Farias

O best-seller O Código Da Vinci,de Dan Brown,vem despertando curiosidade de milhares de leitores. Uma história de aventura e boatos, em que os personagens se envolvem numa peregrinação pela Europa, à procura de indícios da verdadeira identidade de Jesus Cristo.
O livro retrata a vida de Cristo de uma maneira ofensiva para os que nele acreditam. O Código Da Vinci declara que Jesus existiu, porém ele era humano e não possuía poderes divinos. Os personagens da obra alegam que Jesus foi casado com Maria Madalena e que teria vários descendentes,alguns ainda vivos.
O romance apresenta da Vinci como integrante da sociedade secreta Priorado de Sião,fundada em 1099 e relata a história de um simbologista de Havard,Robert Langdon e de uma criptógrafa francesa chamada Sophie Neveu.Os dois fazem o papel de suspeitos e detetives ao mesmo tempo, enquanto percorrem as ruas de Paris e Londres tentando decifrar os segredo milenares que envolvem a Igreja Católica.
Os dois haveriam encontrados alguns documentos criptografados sobre os segredos do Cristianismo. Segundo estes, além de Jesus ter descendentes, Deus seria do sexo feminino e Maria Madalena seria divina. Essas descobertas estariam escondidas em “Documentos do Santo Graal".
O Código Da Vinci já vendeu cerca 400 mil cópias no Brasil e mais de 15 milhões em todo o mundo.O sucesso deste livro se deve a linguagem simples,clara e também à forma rápida em que são desvendados os mistérios. Para muitos leitores ,ele está entre as melhores publicações dos últimos tempos.
Não podemos negar que Dan Brown é especialista em manter o suspense de um capítulo ao outro.Isso pode ser notado em outras obras suas ,como no livro Anjos e Demônios, uma história de informações sobre ciência, religião e história da arte.
Agora, todos estão aguardando a grande estréia do filme
O Código Da Vinci
, no dia 19 de maio.

Friday, April 28, 2006

RESENHA


Baseada nos livros:
A Cultura da Interface, de Steven Johnson
O que é o virtual, de Pierre Lévy

O virtual e a cultura da interface

O avanço na área tecnológica causa profundas transformações nas áreas sociais, políticas e econômicas. A bomba da informática avança em velocidade acelerada e as mudanças são tão rápidas, que às vezes pensamos como era possível viver sem o computador e Internet. Estes trouxeram uma série de benefícios à organização da sociedade.
No livro “Cultura da Interface”, Steven Johnson, aborda algumas de suas experiências sobre o mundo da interface digital, afirmando que não se imagina mais escrevendo, sem usar o computador. “O uso do processador de textos muda nossa maneira de escrever – não só porque estamos nos valendo de novas ferramentas para dar cabo da tarefa, mas também porque o computador transforma fundamentalmente o modo como concebermos nossas frases”, destaca Johnson.
O que despertou seu interesse pela “tela” foi o design da interface, pois através dela, ele passou a sentir-se confortável o bastante em utilizar o computador para escrever. A interface gráfica foi decisiva nas aplicações de processamentos de textos, contudo, a facilidade da escrita digital atual, deve muito às inovações estéticas do desktop, que se tornou mais sedutor. Quanto à interface semântica, Johnson acredita que vamos continuar tendo controle sobre os conteúdos de nossas pastas, mas indiretamente. Este sistema de arquivos poderia dar ao computador mais controle em relação à organização dos dados. Porém, o autor não sabe se esta descoberta é um avanço ou recuo na interface.
A evolução nesta área não tem limites, sendo que a cada ano, surgem novas ferramentas, processadores e sofwares. Estas novas interfaces nos permitem interagir com essa tecnologia naturalmente, como por exemplo, se estivéssemos dialogando pessoalmente com alguém. O uso da Internet permitiu acesso à informação e à comunicação instantânea com qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, expandindo as relações pessoais e profissionais.
Contamos com vários hardwares e softwares poderosos, que nos proporcionam um mundo infinito de conhecimentos. Realmente o computador mudou a forma de comunicação. Diante de tantas facilidades, surgem algumas questões, como, a legitimidade das informações disponíveis na Rede Mundial de Computadores, os danos causados por hackers e as influências negativas trazidas pelo bombardeio de informações. A tecnologia é válida na medida em que enriquece nosso conhecimento, melhorando nossa qualidade de vida.
Já Pierre Lévy, faz uma reflexão sobre a virtualização que atinge modernidade, destacando as modificações que esta traz em relação ao espaço e tempo. O virtual usa novos espaços e novas velocidades, reconstruindo o mundo.
As características do virtual são aplicadas, posteriormente pelo autor, ao corpo e à produção do texto. Lévy humaniza a virtualização, mostrando que o uso desta, está cada vez mais presente em nossas vidas, interferindo em nosso modo de aprender e pensar.
“A virtualização do corpo não é, portanto, uma desencarnação, mas uma reinvenção, uma reencarnação, uma multiplicação, uma vetorização, uma heterogênese do humano”, afirma.
Ele também faz um breve relato sobre a origem da escrita, destacando que os primeiros textos alfabéticos não separavam as palavras. Depois de muito tempo é que foram inventados os espaços em branco entre vocábulos, a pontuação, os parágrafos, os capítulos, entre outras formas que facilitaram a leitura dos documentos escritos.
Essas tecnologias funcionam com uma espécie de nós. Os vários capítulos de um livro, por exemplo, formam hipertextos. Segundo Lévy, “O hipertexto, hipermídia ou multimídia interativo levam adiante, portanto, um processo já antigo de artificialização da leitura”. Ele integra através de links, várias informações na Web, onde o virtual se torna um complexo problemático, o nó de tendências ou de forças que acompanham uma situação. O sistema de hipertexto mais famoso é o da Internet, vindo a facilitar o acesso às informações de maneira dinâmica.
Enfim, a combinação entre a informação e a interface (significado visual) é determinante para a usabilidade desta bomba chamada informática.

Friday, March 31, 2006

Editoria Internacional: Protestos de estudantes franceses


A dupla escolheu a editoria Internacional para analisar as notícias sobre os protestos dos estudantes franceses. Os sites foram observados durante a manhã de sexta-feira, 31 de março.

Terra
A capa da editoria Mundo, do Terra, não apresentou nenhum destaque especial para a notícia. A matéria Estudantes se reúnem antes do discurso de Chirac na França está inserida no bloco Últimas Notícias e é baseada em informações da AFP. O texto informa apenas sobre os protestos marcados para acontecer antes do pronunciamento de Chirac.

Globo
Os protestos franceses ganharam destaque na capa do Globo. A matéria Chirac deve sancionar lei do primeiro emprego é uma das principais e traz informações da Agência Reuters, falando sobre o impasse que vive o presidente francês – manter o primeiro-ministro ou agradar o povo. O link traz também uma matéria publicada no dia 29 de março - Sindicatos franceses pedem ajuda ao presidente.

Folha
Na seção Destaques, da Folha, a matéria Esquerda pede que Chirac retire polêmica lei trabalhista é a mais completa em termos de informações. O texto traz as últimas notícias sobre os protestos e um histórico dos acontecimentos, além de contar com links especiais, logo abaixo da matéria, que direcionam o internauta para fotos ou mais informações sobre protestos franceses. A Folha também baseia-se nas informações da AFP. Na capa também é dado destaque para o assunto na Enquete.

IG
Chirac vai promulgar lei modificada sobre 1° emprego,foi uma chamada secundária na capa do IG. A matéria trazia poucas informações, alertando apenas para o pronunciamento do presidente francês.

Editoria Ciência: Astronauta brasileiro no espaço


Segue abaixo uma análise de como alguns sites trataram esta notícia.

Terra
Astronauta brasileiro chega amanhã à estação espacial é a notícia destaque da capa do Terra Ciência. Além das informações principais a matéria também traz links como um Fórum sobre a ida do brasileiro ao espaço, o Fotolog do astronauta, galeria de fotos e o vídeo do lançamento da nave Soyuz.

Globo
Destaque também na capa do Globo que preparou matérias especiais. Com a chamada Brasil em Órbita, com uma foto de Marcos Pontes, o site traz textos com informações e imagens do lançamento e do progresso da missão no espaço. Logo abaixo a seção Megafone também questiona sobre o lançamento de foguetes pelo Brasil. A cobertura da imprensa internacional também foi destacada na matéria Imprensa internacional registra viagem de Pontes. Outros textos informam sobre a comunicação com a família e as críticas à Agência Espacial Brasileira.

Folha
O assunto recebeu igual destaque também no site da Folha,com a matéria Pontes enfrenta desconforto e jantar frio durante viagem. Além das últimas notícias sobre a missão o especial traz links sobre o astronauta brasileiro e das notícias relacionadas na última semana.

IG
Com a chamada Notícias do espaço, o IG relata o lançamento da nave
sem dar tanto destaque para a participação do brasileiro na missão. As
informações são mais técnicas e bem objetivas no texto Astronauta brasileiro deve chegar à estação no sábado.

Friday, March 24, 2006

Rádio Digital ainda é um sonho no Brasil

A evolução da rádio digital ainda é insignificante no Brasil, pois faltam investimentos para o setor. Somente as operadoras de telecomunicações estão em processo de planejamento estratégico para ampliação de atuação, pois já utilizam tecnologia digital que lhes permite o triple play com a transmissão de voz, dados e imagem.

Para que seja adotada a radiodifusão sonora digital no Brasil, a ANATEL conduz um planejamento com duas linhas de ação. A primeira, utilizando a faixa de freqüência da tecnologia analógica, na qual haveria melhoria da qualidade do som na faixa de AM, mas pequena melhoria na faixa de FM; e a segunda usando novas faixas de freqüências, requerendo além do uso da Banda L, um minucioso estudo de viabilidade e coordenação de freqüências.

Os debates sobre o tema estão restritos a um grupo de radiodifusores que se dispôs a testar o sistema, com apoio da Anatel. “Não podemos adotar um sistema que no futuro gerará impactos para a radiodifusão. Precisamos esperar os resultados dos testes, para que possamos definir o caminho a ser seguido”, declarou o Superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da agência, Ara Apkar Minassian, na última reunião do Conselho de Comunicação Social,ocorrida dia 06 de março.
Enquanto esperamos pela Rádio Digital, vamos aproveitar a tecnologia do Ipod.

Como surgiu o Ipod ?


Se você não tem,garanto que pelo menos já viu alguém usando ele no metrô, ônibus ou em outros locais? È o Ipod, uma verdadeira revolução da tecnologia digital.A história deste portátil começou,quando seu idealizador Tony Fadell, passou a procurar investidores para o MP3 player. Ele apresentou o projeto do Ipod para a Apple, que se interessou em desenvolvê-lo.O primeiro modelo foi anunciado em 23 de outubro de 2001,nos Estados Unidos.

Em outubro de 2004 o Ipod já liderava as vendas de players digitais nos Estados Unidos, atingindo cerca de 65% do mercado(incluindo todos os tipos de players).
Várias empresas desenvolveram aparelhos com disco rígido para a reprodução de música digital. A diferença do Ipod em relação aos demais aparelhos, está na velocidade de transferência das músicas vindas do computador,na portabilidade,no design e na interface intuitiva. Ele armazena músicas, fotos e jogos,sendo encontrado em vários modelos que vêm acompanhados de fones de ouvido pequenos com fios brancos que os distinguem de outras fontes semelhantes. Os acessórios mais novos do Ipod incluem leitores de cartão de memória, sintonizadores FM e gravadores de voz.

Friday, March 10, 2006

Eu!

Pesquisando!!!

Cheguei

Este é meu primeiro Blog. Vamos ver o que vai dar!!!